Aproxima-se o dia das eleições, e eu não farei parte delas.
Em parte por uma tanta burocracia esgotante, em parte por outra, em parte porque não o quero verdadeiramente. Talvez não seja, como muitos outros, um verdadeiro Português, versado nas múltiplas políticas enganosas, perpetuadas sob a nossa complacência. Talvez não seja um cidadão de Portugal, mas um cidadão do mundo, e nesse caso prefiro aplicar o meu dever cívico noutras praias. Ou talvez não seja nada disso, e eu esteja iludido firmemente nas minhas convicções, que passam facilmente atestado de insanidade. De qualquer forma, não me sinto necessariamente compelido a votar.
Pode tudo soar a falso, mas não quero nem preciso que ninguém decida por mim. Apenas vejo que a política não prima para os verdadeiros ideólogos, como demonstra Sartre tão arrepiantemente bem.
Deixo o voto para quem o pode usar conscienciosamente; como aprouver aos lúcidos.
Em parte por uma tanta burocracia esgotante, em parte por outra, em parte porque não o quero verdadeiramente. Talvez não seja, como muitos outros, um verdadeiro Português, versado nas múltiplas políticas enganosas, perpetuadas sob a nossa complacência. Talvez não seja um cidadão de Portugal, mas um cidadão do mundo, e nesse caso prefiro aplicar o meu dever cívico noutras praias. Ou talvez não seja nada disso, e eu esteja iludido firmemente nas minhas convicções, que passam facilmente atestado de insanidade. De qualquer forma, não me sinto necessariamente compelido a votar.
Pode tudo soar a falso, mas não quero nem preciso que ninguém decida por mim. Apenas vejo que a política não prima para os verdadeiros ideólogos, como demonstra Sartre tão arrepiantemente bem.
Deixo o voto para quem o pode usar conscienciosamente; como aprouver aos lúcidos.
ainda se os votos em branco correspondessem a lugares vazios na assembleia..
ResponderEliminarainda se fosse como no «ensaio sobre a lucidez»!
ResponderEliminar